A área de Carnaubais, de 7,98km2 de extensão, está situada cerca de 2,3km ao
norte da Cidade de Carnaubais, Estado do Rio Grande do Norte. Nesta área, foram
reunidos 4 poços: 3 destes poços pertenciam ao antigo Campo de Carnaubais (1-CB-
5-RN, 3-CB-8-RN, 3-CB-9-RN) e o outro corresponde ao único poço do antigo Campo
de Carnaubais Velho (1-CV-1-RN).
O antigo Campo de Carnaubais foi descoberto em 05/05/1981, através da
perfuração do poço 1-CB-5-RN, sendo fechado em 1991. A acumulação de gás deste
campo não foi colocada em produção por ter sido considerada sub-comercial.
Já o antigo Campo de Carnaubais Velho foi descoberto em 29/11/1990 pelo
poço 1-CV-1-RN e também não foi colocado em produção por ser considerado
produtor sub-comercial de gás.
O reservatório destes campos são os arenitos da Formação Alagamar, com as
acumulações se dando a cerca de 700m de profundidade. Na área foram realizados
32km de linhas sísmicas.
Aspectos Geológicos
O Campo de Carnaubais é formado por um reservatório constituído por arenitos
siliciclásticos da Formação Alagamar, depositados em ambiente deltáico-lacustre, no
Andar Alagoas (Eocretáceo).
O trapeamento é estrutural, com acumulação instalada em uma feição dômica,
alongado na direção NE-SW, ao que tudo indica, associada a falhas que afetam a
seção rifte da bacia. O fechamento é controlado pelo mergulho das camadas. O selo é
proporcionado pela seção pelítica associada.
Indícios de Hidrocarbonetos
Poço 1-CB-5-RN
Neste poço não foram constatados indícios de hidrocarbonetos em amostras de
calhas e não foi utilizado detector de gás.
Poço 3-CB-8-RN
Indícios de hidrocarbonetos no detector de gás acusaram as seguintes
anomalias:
· de 648m a 653m: 8UGT;
· de 725m a 731m: 28UGT.
Neste poço não foram constatados indícios de hidrocarbonetos em amostras de
calha.
Poço 3-CB-9-RN
Indícios de hidrocarbonetos no detector de gás acusaram a seguinte anomalia:
· de 670m a 675m: 4UGT.
Neste poço não foram constatados indícios de hidrocarbonetos em amostras de
calha.
Poço 1-CV-1-RN
Este poço apresentou indícios de hidrocarbonetos em amostras de calha nas
seguintes profundidades:
· de 618m a 627m: calcarenito e arenito com fluorescência esparsa amareloouro
(10%) e corte imediato;
· de 630m a 639m: arenito e calcarenito com fluorescência pontual e corte
imediato;
· de 642m a 645m: calcarenito e arenito com fluorescência esparsa amareloouro
(10%) e corte imediato;
· 648m: arenito com fluorescência esparsa amarelo-pálida (10%) e corte
provocado;
· 651m: arenito com fluorescência pontual e corte provocado;
· de 654m a 657m: arenito com fluorescência esparsa (10%), corte de
imediato a provocado e manchas de óleo;
· de 663m a 675m: arenito com fluorescência pontual amarelo-ouro e corte
provocado;
· de 678m a 684m: arenito com fluorescência pontual amarelo-pálida e corte
provocado;
· 687m: arenito com fluorescência esparsa amarelo-pálida (10%) e corte
provocado.
Testemunhagem
Poço 1-CB-5-RN
Não foram cortados testemunhos.
Poço 1-CV-1-RN
Não foram cortados testemunhos.
Poço 3-CB-8-RN
· De 653m a 655m: arenito cinza-claro, de fino a grosso, com intercalações
centimétricas de folhelho cinza-escuro. Sem indícios;
· de 655m a 655,76m: siltito cinza-claro, com intercalações centimétricas de
folhelho cinza-escuro;
· de 655,76m a 656,62m: folhelho cinza-escuro, fossilífero, com intercalações
centimétricas de arenito branco-acinzentado, de fino a grosso;
· de 656,62m a 659m: arenito branco-acinzentado, de fino a grosso, com
intercalações centimétricas de folhelho cinza-escuro, fossilífero. Sem
indícios;
· de 659m a 660,15m: folhelho cinza-escuro, fossilífero, com intercalações
centimétricas de siltito cinza-claro e de arenito branco-acinzentado, de fino a
grosso;
· de 660,15m a 660,75m: siltito cinza-claro;
· de 660,75m a 661,30m: arenito branco-esverdeado, de médio a grosso. Sem
indícios;
· de 661,30m a 661,68m: folhelho cinza-escuro;
· de 661,68m a 662m: siltito cinza-claro.
Poço 3-CB-9-RN
· De 676m a 681m: arenito cinza-claro, de fino a médio. Sem indícios;
· de 681m a 682m: folhelho cinza-escuro com intercalações de níveis arenocalcíferos;
· de 682m a 685m: folhelho cinza-escuro.
Testes Realizados
Poço 1-CV-1-RN
Foram realizados 2 testes de formação em poço aberto:
· TFS-1 (de 692,5m a 696,5m): recuperou-se água de 16.500ppm de NaCl,
cortada por óleo;
· TFS-2 (de 667m a 682m): produziu-se gás com vazão de 41.000m3/d, em
abertura de 3/8”, em intervalo de alta permeabilidade e danificado. O poço foi
estimulado por acidificação e posteriormente submetido a um teste de
produção. Após a acidificação:
o 1º Fluxo: sopro de ar forte a muito forte imediato de ar e surgência de
gás aos 4 minutos, queimando com chama alaranjada;
o 2º Fluxo: vazão de gás (16/64”) = 27300m3/d e vazão de gás (24/64”)
= 41000 m3/d.
Recuperação na circulação inversa: lama cortada por gás e lama cortada por
óleo no comando.
Poço 1-CB-5-RN
O poço 1-CB-5-RN, perfurado em 1981, foi descobridor da acumulação de gás
não-associado no Campo de Carnaubais. Os objetivos principais foram arenitos da
seção superior Açu e, secundariamente, os demais arenitos das Formações Açu e
Pendência:
· TFS-1 (de 700m a 705m): o teste apresentou sopro forte imediato de ar e,
aos dois minutos, surgência de gás à superfície, queimando chama azulamarelada.
Recuperado 0,4m3 de lama (47850ppm de NaCl) cortada por gás
e vazão estimada de 35.000m3/dia de gás;
· TFS-2 (de 699m a 710m): o teste indicou ser o intervalo portador de água e
gás. Recuperado 0,3 m3 de água (7425 ppm NaCl).
Poço 3-CB-8-RN
Não foram realizados testes de formação.
Poço 3-CB-9-RN
Não foram realizados testes de formação.
Histórico de Produção
Poço 1-CB-5-RN
· TP-1 (de 676,5m a 678m): arenito produtor de gás.
o 1º Fluxo - produziu 19.360m3 de gás.
o 2º Fluxo - produziu 10.139m3 de gás com vazão estabilizada de
13.990m3/d. Não houve produção de água e de condensado.
A análise quantitativa do teste apresentou uma queda de pressão da ordem de
3kgf/cm2, para uma produção acumulada de 29.490m3 de gás.
Aspectos de Completação
Poço 1-CV-1-RN
O poço 1-CV-1-RN está revestido por tubos de 9 5/8” com sapatas assentadas a
147,9m. O último revestimento (produção) possui tubos de 5 1/2” com sapata
assentada a 728,8m. O poço apresenta ainda tubo de produção de 2 7/8” instalado
com packer permanente a 667m e sliding sleeve a 646,2m. O poço se encontra
canhoneado entre 676m e 678,0m. Foi realizada operação de Squeeze a 715,6m.
Poço 1-CB-5-RN
O poço 1-CB-5-RN está revestido por tubos de 9 5/8”, com sapata assentada a
131,50m, sendo o último revestimento composto por tubos de 5 1/2”, com sapata
assentada a 745,70m.
Poço 3-CB-8-RN
O poço 3-CB-8-RN está revestido por tubos de 9 5/8”, com sapata assentada a
120,00m.
Poço 3-CB-9-RN
O poço 3-CB-9-RN está revestido por tubos de 9 5/8”, com sapata assentada a
99,00m.
Condições Mecânicas Atuais do Poço
Poço 1-CV-1-RN
O poço e o antepoço 1-CV-1-RN estão arrasados, sendo identificados sinais do
que teria sido o antepoço. Ausência de cabeça de poço, válvulas, tubulações. A
vegetação apresenta sinais de recuperação. Há um tampão de abandono entre 100,0
e 200,0m.
Poço 1-CB-5-RN
O poço 1-CB-5-RN está com tampões de abandono entre 549m e 649m e um
tampão de cimento a 650m (BPP). Estão presentes a cabeça de produção com haste.
Poço 3-CB-8-RN
O poço 3-CB-8-RN está com tampões de abandono entre 80m e160m, 525m e
575m e 625m e 750 m. O poço está arrasado, sem equipamento algum remanescente.
Poço 3-CB-9-RN
O poço 3-CB-9-RN está aberto até o primeiro tampão, com antepoço preenchido
e revestimento cortado ao nível do terreno. Há tampões de abandono entre 60,0 e
140,0m, 520,0 e 570,0m, e entre 650,0 e 750,0m.
Aspectos Fisiográficos
A área é de topografia relativamente plana, possuindo vegetação do tipo
caatinga arbustiva em processo de recuperação. O bloco envolve apenas uma
propriedade rural. O acesso é fácil, indo-se da Cidade de Natal até a Cidade de Açu
pela BR-304 e daí até Carnaubais por estrada municipal secundária.
A área de Carnaubais encontra-se no interior de uma Unidade de Conservação
em Proposição.
FONTE - ANP-AGÊNCIA NACIONAL DE PETRÓLEO
norte da Cidade de Carnaubais, Estado do Rio Grande do Norte. Nesta área, foram
reunidos 4 poços: 3 destes poços pertenciam ao antigo Campo de Carnaubais (1-CB-
5-RN, 3-CB-8-RN, 3-CB-9-RN) e o outro corresponde ao único poço do antigo Campo
de Carnaubais Velho (1-CV-1-RN).
O antigo Campo de Carnaubais foi descoberto em 05/05/1981, através da
perfuração do poço 1-CB-5-RN, sendo fechado em 1991. A acumulação de gás deste
campo não foi colocada em produção por ter sido considerada sub-comercial.
Já o antigo Campo de Carnaubais Velho foi descoberto em 29/11/1990 pelo
poço 1-CV-1-RN e também não foi colocado em produção por ser considerado
produtor sub-comercial de gás.
O reservatório destes campos são os arenitos da Formação Alagamar, com as
acumulações se dando a cerca de 700m de profundidade. Na área foram realizados
32km de linhas sísmicas.
Aspectos Geológicos
O Campo de Carnaubais é formado por um reservatório constituído por arenitos
siliciclásticos da Formação Alagamar, depositados em ambiente deltáico-lacustre, no
Andar Alagoas (Eocretáceo).
O trapeamento é estrutural, com acumulação instalada em uma feição dômica,
alongado na direção NE-SW, ao que tudo indica, associada a falhas que afetam a
seção rifte da bacia. O fechamento é controlado pelo mergulho das camadas. O selo é
proporcionado pela seção pelítica associada.
Indícios de Hidrocarbonetos
Poço 1-CB-5-RN
Neste poço não foram constatados indícios de hidrocarbonetos em amostras de
calhas e não foi utilizado detector de gás.
Poço 3-CB-8-RN
Indícios de hidrocarbonetos no detector de gás acusaram as seguintes
anomalias:
· de 648m a 653m: 8UGT;
· de 725m a 731m: 28UGT.
Neste poço não foram constatados indícios de hidrocarbonetos em amostras de
calha.
Poço 3-CB-9-RN
Indícios de hidrocarbonetos no detector de gás acusaram a seguinte anomalia:
· de 670m a 675m: 4UGT.
Neste poço não foram constatados indícios de hidrocarbonetos em amostras de
calha.
Poço 1-CV-1-RN
Este poço apresentou indícios de hidrocarbonetos em amostras de calha nas
seguintes profundidades:
· de 618m a 627m: calcarenito e arenito com fluorescência esparsa amareloouro
(10%) e corte imediato;
· de 630m a 639m: arenito e calcarenito com fluorescência pontual e corte
imediato;
· de 642m a 645m: calcarenito e arenito com fluorescência esparsa amareloouro
(10%) e corte imediato;
· 648m: arenito com fluorescência esparsa amarelo-pálida (10%) e corte
provocado;
· 651m: arenito com fluorescência pontual e corte provocado;
· de 654m a 657m: arenito com fluorescência esparsa (10%), corte de
imediato a provocado e manchas de óleo;
· de 663m a 675m: arenito com fluorescência pontual amarelo-ouro e corte
provocado;
· de 678m a 684m: arenito com fluorescência pontual amarelo-pálida e corte
provocado;
· 687m: arenito com fluorescência esparsa amarelo-pálida (10%) e corte
provocado.
Testemunhagem
Poço 1-CB-5-RN
Não foram cortados testemunhos.
Poço 1-CV-1-RN
Não foram cortados testemunhos.
Poço 3-CB-8-RN
· De 653m a 655m: arenito cinza-claro, de fino a grosso, com intercalações
centimétricas de folhelho cinza-escuro. Sem indícios;
· de 655m a 655,76m: siltito cinza-claro, com intercalações centimétricas de
folhelho cinza-escuro;
· de 655,76m a 656,62m: folhelho cinza-escuro, fossilífero, com intercalações
centimétricas de arenito branco-acinzentado, de fino a grosso;
· de 656,62m a 659m: arenito branco-acinzentado, de fino a grosso, com
intercalações centimétricas de folhelho cinza-escuro, fossilífero. Sem
indícios;
· de 659m a 660,15m: folhelho cinza-escuro, fossilífero, com intercalações
centimétricas de siltito cinza-claro e de arenito branco-acinzentado, de fino a
grosso;
· de 660,15m a 660,75m: siltito cinza-claro;
· de 660,75m a 661,30m: arenito branco-esverdeado, de médio a grosso. Sem
indícios;
· de 661,30m a 661,68m: folhelho cinza-escuro;
· de 661,68m a 662m: siltito cinza-claro.
Poço 3-CB-9-RN
· De 676m a 681m: arenito cinza-claro, de fino a médio. Sem indícios;
· de 681m a 682m: folhelho cinza-escuro com intercalações de níveis arenocalcíferos;
· de 682m a 685m: folhelho cinza-escuro.
Testes Realizados
Poço 1-CV-1-RN
Foram realizados 2 testes de formação em poço aberto:
· TFS-1 (de 692,5m a 696,5m): recuperou-se água de 16.500ppm de NaCl,
cortada por óleo;
· TFS-2 (de 667m a 682m): produziu-se gás com vazão de 41.000m3/d, em
abertura de 3/8”, em intervalo de alta permeabilidade e danificado. O poço foi
estimulado por acidificação e posteriormente submetido a um teste de
produção. Após a acidificação:
o 1º Fluxo: sopro de ar forte a muito forte imediato de ar e surgência de
gás aos 4 minutos, queimando com chama alaranjada;
o 2º Fluxo: vazão de gás (16/64”) = 27300m3/d e vazão de gás (24/64”)
= 41000 m3/d.
Recuperação na circulação inversa: lama cortada por gás e lama cortada por
óleo no comando.
Poço 1-CB-5-RN
O poço 1-CB-5-RN, perfurado em 1981, foi descobridor da acumulação de gás
não-associado no Campo de Carnaubais. Os objetivos principais foram arenitos da
seção superior Açu e, secundariamente, os demais arenitos das Formações Açu e
Pendência:
· TFS-1 (de 700m a 705m): o teste apresentou sopro forte imediato de ar e,
aos dois minutos, surgência de gás à superfície, queimando chama azulamarelada.
Recuperado 0,4m3 de lama (47850ppm de NaCl) cortada por gás
e vazão estimada de 35.000m3/dia de gás;
· TFS-2 (de 699m a 710m): o teste indicou ser o intervalo portador de água e
gás. Recuperado 0,3 m3 de água (7425 ppm NaCl).
Poço 3-CB-8-RN
Não foram realizados testes de formação.
Poço 3-CB-9-RN
Não foram realizados testes de formação.
Histórico de Produção
Poço 1-CB-5-RN
· TP-1 (de 676,5m a 678m): arenito produtor de gás.
o 1º Fluxo - produziu 19.360m3 de gás.
o 2º Fluxo - produziu 10.139m3 de gás com vazão estabilizada de
13.990m3/d. Não houve produção de água e de condensado.
A análise quantitativa do teste apresentou uma queda de pressão da ordem de
3kgf/cm2, para uma produção acumulada de 29.490m3 de gás.
Aspectos de Completação
Poço 1-CV-1-RN
O poço 1-CV-1-RN está revestido por tubos de 9 5/8” com sapatas assentadas a
147,9m. O último revestimento (produção) possui tubos de 5 1/2” com sapata
assentada a 728,8m. O poço apresenta ainda tubo de produção de 2 7/8” instalado
com packer permanente a 667m e sliding sleeve a 646,2m. O poço se encontra
canhoneado entre 676m e 678,0m. Foi realizada operação de Squeeze a 715,6m.
Poço 1-CB-5-RN
O poço 1-CB-5-RN está revestido por tubos de 9 5/8”, com sapata assentada a
131,50m, sendo o último revestimento composto por tubos de 5 1/2”, com sapata
assentada a 745,70m.
Poço 3-CB-8-RN
O poço 3-CB-8-RN está revestido por tubos de 9 5/8”, com sapata assentada a
120,00m.
Poço 3-CB-9-RN
O poço 3-CB-9-RN está revestido por tubos de 9 5/8”, com sapata assentada a
99,00m.
Condições Mecânicas Atuais do Poço
Poço 1-CV-1-RN
O poço e o antepoço 1-CV-1-RN estão arrasados, sendo identificados sinais do
que teria sido o antepoço. Ausência de cabeça de poço, válvulas, tubulações. A
vegetação apresenta sinais de recuperação. Há um tampão de abandono entre 100,0
e 200,0m.
Poço 1-CB-5-RN
O poço 1-CB-5-RN está com tampões de abandono entre 549m e 649m e um
tampão de cimento a 650m (BPP). Estão presentes a cabeça de produção com haste.
Poço 3-CB-8-RN
O poço 3-CB-8-RN está com tampões de abandono entre 80m e160m, 525m e
575m e 625m e 750 m. O poço está arrasado, sem equipamento algum remanescente.
Poço 3-CB-9-RN
O poço 3-CB-9-RN está aberto até o primeiro tampão, com antepoço preenchido
e revestimento cortado ao nível do terreno. Há tampões de abandono entre 60,0 e
140,0m, 520,0 e 570,0m, e entre 650,0 e 750,0m.
Aspectos Fisiográficos
A área é de topografia relativamente plana, possuindo vegetação do tipo
caatinga arbustiva em processo de recuperação. O bloco envolve apenas uma
propriedade rural. O acesso é fácil, indo-se da Cidade de Natal até a Cidade de Açu
pela BR-304 e daí até Carnaubais por estrada municipal secundária.
A área de Carnaubais encontra-se no interior de uma Unidade de Conservação
em Proposição.
FONTE - ANP-AGÊNCIA NACIONAL DE PETRÓLEO
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